O circulus na universalidade é a destruição de todas as religiões, de todas as arbitrariedades, sejam elisias ou tartáricas, celestiais ou infernais. O movimento no infinito é um progresso infinito. Sendo assim, o mundo já não pode ser uma dualidade, mente e matéria, corpo e alma, o que quer dizer mutável e imutável, o que implica contradição – movimento excluindo imobilidade e vice-versa – mas deve ser, absolutamente ao contrário, uma unidade infinita de substância sempre mutável e sempre móvel, que implica em perfectibilidade.
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