Do Contrato Social – livro de Jean Jacques Rousseau
“[…]O primeiro homem que, havendo cercado um pedaço de terra, disse “isso é meu”, e encontrou pessoas tolas o suficiente para acreditarem nas suas palavras, este homem foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras e assassínios, de quantos horrores e misérias não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando os marcos, ou tapando os buracos, tivesse gritado aos seus semelhantes: Livrem-se de escutar esse impostor; pois estarão perdidos se esquecerem que os frutos são de todos, e a terra de ninguém!”
— Jean Jacques Rousseau, O contrato social (1762)
Do Contrato Social ou O Contrato Social (em francês: Du Contrat Social ou Principes du droit politique, lit. “Do contrato social ou princípios do direito político”) é uma obra do autor suíço Jean-Jacques Rousseau, considerada por muitos como uma de suas obras-primas; parte de uma obra mais extensa, as Instituições Políticas, que, por não ter sido completada, teve suas partes menos importantes destruídas pelo autor. Trecho “mais considerável” e “menos indigno de ser oferecido ao público” (segundo Rousseau, na “Advertência” de “Do contrato social”).
Nesta obra, Rousseau expõe a sua noção de contrato social, que difere muito das de Hobbes e Locke: para Rousseau, o homem é naturalmente bom, sendo a sociedade, instituição regida pela política, a culpada pela “degeneração” dele. O contrato social para Rousseau é um acordo entre indivíduos para se criar uma sociedade, e só então um Estado, isto é, o contrato é um pacto de associação, não de submissão.
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Meu caro, a sociedade e a propriedade existem, devido aos aproveitadores e criminosos em geral… quando um homem planta para sua família, não vai deixar qualquer andarilho do mundão se aproveitar! Espero que não venha escrever que tem alimento em árvores à mão, desprezando a inteligência do homem e o diminuindo perante os outros animais. Em outras palavras: Porque existe homem e homens.