A criminalização do artista: Como se fabricam marginais no Brasil
A intolerância ao diferente apoiada por uma campanha de higienização social em Belo Horizonte, assume ares de politica repressiva de caráter criminal.
À administração municipal, policia militar e mídia se associam na tarefa de criminalizar o artista de rua, artesãos nômades portadores de um patrimônio cultural brasileiro que deriva da resinificação do movimento hippie das décadas de 60 e 70. Uma cultura com mais de 40 anos.
Mas quem criminaliza o estado?
Com expressões próprias na arte, na música e no estilo de vida, os artesãos são perseguidos, saqueados em seus bens pessoais e presos por desacato ao exercer a legitima desobediência civil.
Artigo 5º da Constituição Federal:
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
As agressões continuam, assistam:
Praça Sete Sitiada – Parte I – “Quem é o ladrão?”
Praça Sete Sitiada – Parte II – “O artista subjugado”
Ato de protesto dos artesãos em Campo Grande
(Abril de 2011)
Mais informações: www.belezadamargem.wordpress.com
Via: http://evoluasuaconsciencia.blogspot.com.br/2014/09/a-criminalizacao-do-artista-como-se.html